Lewis Carrol, um professor de matemática, escreveu a história de “Alice no país das maravilhas” em meados do séc. XIX, a pedido de uma menina de 10 anos com o mesmo nome.
Esta adaptação conserva a atmosfera surrealista das inúmeras peripécias em que a protagonista se vê envolvida, proporcionando aos leitores a descoberta das implicações que realidades abstratas, tais como dimensão, direção ou tempo, têm na vida de cada um.