Era uma vez um rapaz tão magrinho, tão magrinho, tão magrinho que só tinha pele e osso. Como não tinha dinheiro para ir ao supermercado, comia a relva dos jardins, as folhas das árvores,
as pétalas das flores. Até que, um dia, os seus olhos se arregalaram diante dum grande anúncio:
FACULDADE DE MEDICINA
COMPRA ESQUELETO EM BOM ESTADO
PARA ESTUDO.
PAGA-SE BEM.
E se eu vendesse o meu esqueleto?, matutou ele. Não lhe servia para nada e ainda tinha de o carregar