Este ensaio é dedicado ao tema da Crise, que domina a vida pública portuguesa, e não só, há anos. Ao contrário do que é habitual, não foca o seu tema pelo ângulo económico, nem se interessa pelas manifestações mais frequentes, como «crises políticas», «crises existenciais», etc. O leitor encontrará aqui, nas três primeiras secções, uma discussão do que significa o termo crise e suas relações com outros termos (como crítica) que o acompanham desde a Antiguidade. Na atualidade, há uma secção sobre Portugal, a qual discute a partir de perspectivas diferentes o que significa a crise portuguesa.