Acordei a ouvir a campainha do telefone e com a sensação nauseante, desagradável, de não estar sozinha. Deitada de lado e a olhar para a parede, não podia ignorar o calor que outro corpo irradiava debaixo dos meus lençóis de marca. Lembrei-me de que o Flynn não estava na cidade. Um frenético replayda noite anterior só me trouxe imagens dispersas. Não havia dúvida, ainda estava bêbeda.