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POEMAS EM TEMPO DE PESTE

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SINOPSE
Merda para esta vida de paz, diria, se fosse escritor naturalista: porque, já agora, tanto me faz comer um bife ou simplesmente alpista. Com esta desembaraçada franqueza, o poeta Eugénio Lisboa enfrenta, desabafa, ri-se e faz-nos rir deste perigoso mundo em que um vírus nos pôs a viver. Poemas em Tempo de Peste não é só um livro de poemas, é uma aventura em que se fundem literatura e vida. Ah, mas fundem-se com um grande sentido lúdico e um melancólico langor, que tanto toca em Camões, Eliot ou Almada, como no sabor a paraíso de uma África que já foi, porque «o passado sempre conta / quando o vírus já desponta!» À mesa destes Poemas em Tempo de Peste, são chamados a sentar-se os grandes do mundo. De um Trump «fodido», diz Eugénio Lisboa, «Que chatice se ele ficasse / no governo e nos lixasse», para logo se espantar com a nossa presidente do Banco Central Europeu: A Senhora Christine Lagarde acha que os velhos vivem demais; pra que a economia se resguarde há que apressar os ritos finais. A política nacional merece outros mimos a Eugénio Lisboa. Como este mimo escatológico a um partido exuberante: Fala o CHEGA como bufa, não conhece outro falar: quando tenta uma chufa, fá-lo como a evacuar! Os Poemas em Tempo de Peste de Eugénio Lisboa tanto cantam o admirável Pinto da Costa em decassílabos (não murchos) «com umas rimas do caraças», como lançam farpas a alguns escritores de que não dizemos os nomes: cuidado com os rapazes!
CARACTERÍSTICAS
Páginas 88
Data de lançamento 29-09-2020
Autor Eugénio Lisboa
ISBN 978-989-702-580-8
Categoria Ficção
Sub-categoria Literatura
Sub-subcategoria Poesia
Portes gratuitos a partir dos 50€ + IVA

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