Sabia que se Alexander Fleming não tivesse tido a oportunidade de cuspir e até de se assoar para cima de placas de Petri talvez nunca tivéssemos descoberto a penicilina? E que Emmanuelle Charpentier, Prémio Nobel da Química em 2020, viveu em cinco países e trabalhou em 13 instituições até conseguir um contrato permanente? Apesar de sistematicamente impulsionar descobertas e avanços importantes, a fraca valorização da ciência e de cientistas não é incomum. Em Portugal, a maioria do tecido científico não tem vínculo laboral estável e pelo menos um terço tem sintomas de burnout. Este ensaio é uma apologia da ciência. A partir de uma colecção de histórias, defende que o enorme sucesso da ciência é uma bênção e uma maldição: é tentador procurar aplicações imediatistas em detrimento de conhecimento de longo prazo. Descreve desafios actuais, da precariedade à
inteligência artificial, e propõe melhorias para o ecossistema científico, tanto em Portugal como no contexto europeu.
CARACTERÍSTICAS
Páginas
149
Data de lançamento
06-05-2025
Coleção
161
Autor
Joana Gonçalves de Sá
ISBN
978-989-9243-12-5
Categoria
Não Ficção
Sub-categoria
Ciências
Sub-subcategoria
Divulgação Científica
(Brevemente disponível)
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